sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Esse super mineral ajuda na prevenção do câncer do cólon e melhorar a saúde cerebral

O declínio da memória e processos mentais normais, bem como aumento do risco de câncer Magnesiumdigestivo estão sempre presentes nas mentes de muitos adultos idosos. A degeneração da saúde cerebral que leva a demência de Alzheimer e uma DIETA de vida ruim precipita o aumento do risco de câncer de cólon, ambas condições crônicas que podem ser facilmente prevenidas através da manutenção de estoques adequados de magnésio a nível celular através da suplementação e dieta saudável.
A deficiência de magnésio corre à solta com crianças e adultos de todas as idades, visto que o mineral essencial é de removido muitos alimentos e é grandemente deficiente na maioria das fontes vegetais naturais, devido ao esgotamento dos solos agrícolas. O magnésio é necessário para manter a integridade do material genético, reduzir a inflamação sistêmica e para realizar um conjunto de reações enzimáticas críticas. Décadas de ingestão abaixo do ideal são uma receita para a demência e o câncer. 
Uma equipe de pesquisadores publicou os resultados de um estudo publicado na revista Neuron para explicar como magnésio melhora diretamente a plasticidade sináptica. O principal autor do estudo, Dr. Guosong Liu concluiu que várias regiões do cérebro associadas ao aprendizado e a memória apresentaram melhoras significativas na função sináptica como resultado da suplementação dietética de magnésio. Ele observou “Nossos resultados sugerem que a elevação do teor de magnésio no cérebro através do aumento da ingestão de magnésio pode ser uma nova estratégia útil para aumentar as habilidades cognitivas”.

Conheça a vila totalmente adaptada pra realidade de pacientes com Alzheimer

É como um micro-mundo e é também uma forma pioneira de abordar uma doença sem cura. O Alzheimer é dos mais poderosos males que afetam o cérebro humano, levando à demência e à perda progressiva de faculdades mentais e motoras. Em Hogewey Village, na Holanda, os pacientes não ficam entre corredores e cheiro de hospital. Eles levam uma vida normal, tanto quanto for possível, em um mundo que se adaptada às suas próprias fantasias.
Na vila todo mundo tem ligação com o Alzheimer: se não é doente, é porque é médico, enfermeiro ou assistente social. São 23 casas em toda a vila, divididas por 140 internos e 30 profissionais. Mas o mais curioso é o que vem depois – Hogewey tem tudo o que as pessoas podem querer, como salão de beleza, restaurante, café, clube cultural ou mercado. Mas então quem atende os pacientes nesse tipo de estabelecimentos? Isso mesmo, os profissionais de saúde.
Uma enfermeira rapidamente vira cabeleireira, uma assistente social passa a ser dona de banca em segundos e um médico psiquiatra é garçom com naturalidade. “Pelo menos aqui os doentes têm uma vida normal dentro do mundo criado pela mente deles. E nós procuramos respeitar a individualidade de cada um. Todos, ao seu modo, são felizes”, conta a diretora da clínica, espécie de prefeita dessa mini-cidade.


Na Hogewey Village, em Weesp, Holanda, os pacientes não ficam curados e não deixam de perder a memória dos dias felizes. Mas a verdade é que, até aos últimos momentos de suas vidas, eles uma coisa não vão perder – o prazer de uma vida digna.
Esse tipo de atitude é mais um exemplo que demonstra a evolução cultural e de mentalidade de uma nação, que já passou por diversos problemas que passamos hoje no Brasil, mas que encontrou uma forma de fazer diferente, e de realmente criar um sistema social feito para a população. Quando chega no Brasil?

segunda-feira, 11 de agosto de 2014




Cena do filme "Diário de uma Paixão''

Essa foto representa uma cena do filme em que a atriz faz uma senhora que teve Alzheimer, o homem ao lado faz papel do Noah, seu marido, no qual, ela não se lembra, e ele conta a história dos dois a parti do seu Diário.


Nova descoberta para curar Alzheimer

Ainda é necessário maior investigação para desenvolver uma droga que possa ser usada por doentes. Mas os cientistas dizem que um medicamento feito a partir da substância poderia tratar doenças como Alzheimer, Mal de Parkinson, Doença de Huntington, entre outras.
Em testes feitos com camundongos, a Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, mostrou que a substância pode prevenir a morte das células cerebrais causada por doenças priônicas, que podem atingir o sistema nervoso tanto de humanos como de animais.Quando um vírus atinge uma célula do cérebro o resultado é um acúmulo de proteínas virais. As células reagem fechando toda a produção de proteínas, a fim de deter a disseminação do vírus.No entanto, muitas doenças neurodegenerativas implicam na produção de proteínas defeituosas ou “deformadas”. Estas ativam as mesmas defesas, mas com consequências mais graves.
As proteínas deformadas permanecem por um longo tempo, resultando no desligamento total da produção de proteína pelas células do cérebro, levando a morte destas.

Este processo, que acontece repetidamente em neurônios por todo o cérebro, pode destruir o movimento ou a memória, ou até mesmo matar, dependendo da doença.

Alzheimer é causado pela perda de canabinóides, segundo estudo

De acordo com um novo estudo feito pela Universidade de Stanford, a doença pode ser causada pelo bloqueio e perda de canabinóides cerebrais.
O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade. O marcador primário da doença é o acúmulo de placas de beta-amiloide no cérebro, o que compromete a sinapse das células neurais. Por muito tempo, os cientistas souberam que esses aglomerados que interferiam nos sinais de memória do cérebro, mas não tinham certeza de como.
Eis então que uma equipe da Escola de Medicina da Universidade de Stanford investigou os efeitos das placas de proteínas beta-amiloides em relação às atividades dos canabinóides endógenos, os endocanabinóides. Pra quem não sabe, nosso corpo produz substâncias chamadas endocanabinóides, semelhantes aos canabinóides encontrados na maconha. Estes compostos são produzidos naturalmente por nosso corpo e desempenham as mais diversas funções no nosso organismo, exercendo um papel fundamental na memória e aprendizagem por exemplo.
Analisando o cérebro de ratos, os pesquisadores observaram que as placas de beta-amiloide prejudicam indiretamente nas atividades normais dos endocanabinóides. Essa interferência pode ser a causa para os déficits de memória no início da doença de Alzheimer, segundo Daniel Madison – o PhD que liderou o estudo. Sendo assim, os canabinóides da maconha podem ser uma nova oportunidade para o tratamento do Alzheimer antes que a doença se desenvolva.
Entretanto, o Dr. Madison diz também que apesar das possíveis aplicações da maconha, não é possível afirmar com certeza que fumar maconha poderia neutralizar os efeitos da placa beta-amiloide na memória e aprendizagem.
“Os endocanabinóides são muito transitórios e são ativos apenas quando ocorrem importantes entradas no cérebro”, explica Dr. Madison. O principal ingrediente da maconha, o THC, tem um efeito mais duradouro, ele observa. “A exposição à maconha ao longo de muito tempo é diferente: como se melhorasse tudo indiscriminadamente, então você perde o efeito de filtragem. É como ouvir cinco estações de rádio ao mesmo tempo”.
Por outro lado, um estudo feito pela Universidade Complutense de Madri e pelo Instituto Cajal, demonstram que o uso da maconha pode reduzir a inflamação associada ao Alzheimer e, assim, evitar o declínio mental.
Inclusive, um estudo recente feito em 2013 por pesquisadores da Neuroscience Research Australia, sugere que o CBD, canabinóide não psicoativo encontrado na maconha, pode ser muito benéfico para o tratamento do Alzheimer. A equipe liderada por Tim Karl, descobriu que o tratamento com CBD levou a melhoras drásticas na memória de camundongos geneticamente modificados para imitarem os sintomas do Alzheimer.
Além do potencial no combate aos sintomas do Alzheimer, outros estudos sugerem que os canabinóides também podem ser uma promessa para retardar a progressão de doenças neurodegenerativas.
Sendo assim, podemos afirmar que as pesquisas apontam para um futuro promissor para aqueles que sofrem de Alzheimer, pois tanto o THC quanto o CBD vem mostrando aspectos positivos no tratamento da doença. Ainda que faltem estudos complementares, a maconha medicinal já é um tratamento bem estabelecido nos EUA e em outras partes do mundo.